Mostrar mensagens com a etiqueta Direitos Humanos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Direitos Humanos. Mostrar todas as mensagens

17 abril 2024

ODS - 5 Proteger a Vida Marinha

 

TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024

ODS - 4 Energias Renováveis

 

TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024

ODS - 3 Igualdade de Género

 

TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024

ODS - 2 Desigualdades


 TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024

ODS -1 Erradicar a fome

TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024

04 outubro 2023

Desenvolvimento Sustentável

As Nações Unidas declararam 2020-2030 a “Década de Ação” para cumprir os ODS e apelam a uma maior ambição e sentido de urgência para acelerar a transição.

Os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, propostos pela ONU, estão aqui na versão portuguesa.

https://ods.pt/

10 dezembro 2021

Hoje é o Dia dos Direitos Humanos!

 "Há 73 anos, em 1948, a Assembleia Geral adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Os princípios estabelecidos no texto continuam a ser a chave para a realização de todos os direitos humanos, para todas as pessoas, em todos os lugares."  (site da ONU)

Mensagem do secretário-geral da ONU, António Guterres



09 dezembro 2021

Direitos Humanos das Pessoas portadoras de deficiência


Abordar os Direitos Humanos implica chamar a atenção para a discriminação das pessoas portadoras de deficiência ou com necessidades especiais. E nós? Como estamos a cuidar destas pessoas? 

O tema do Dia dos Direitos Humanos deste ano de 2021 é sobre a Igualdade, consagrada no Artigo 1º da DUDH - “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.


"(...) a presente Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes apela à ação nacional e internacional para assegurar que a mesma seja utilizada como base comum e enquadramento de referência para a proteção desses direitos"

07 dezembro 2021

Onde começam os direitos humanos?



" Afinal, onde começam os direitos humanos universais? Em lugares pequenos, perto de casa - tão perto e tão pequenos que não podem ser vistos em nenhum mapa do mundo. [...] A menos que esses direitos tenham significado aí, eles têm pouco significado em qualquer lugar. Sem uma ação cidadã combinada para mantê-los perto de casa, procuraremos em vão pelo progresso no mundo mais amplo."
Eleanor Roosevelt

O tema do Dia dos Direitos Humanos deste ano de 2021 é sobre a Igualdade, consagrada no Artigo 1º da DUDH - “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”.


Estas mulheres foram fundamentais na elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Graças a elas, o princípio da igualdade de género foi incluído no documento dos direitos humanos e conseguiram que esta declaração fosse verdadeiramente universal.

24 março 2020

Epidemias e Pandemias ao longo da História

Epidemias e Pandemias ao longo da História 

Um post da professora de História: Lourdes Nogueira

A Peste Bubónica na Europa no séc. XIV

Doentes de peste bubónica
A peste bubónica é uma doença causada por uma bactéria presente em ratos pretos. Pulgas que morderam os ratos, ao entrar em contacto com os humanos, transmitem a doença, que causa febre, dores de cabeça, vómitos e um inchaço enorme dos gânglios linfáticos, além de manchas pretas ao redor da pele.
Proteção usada pelos médicos para evitar o contágio 

A doença espalhou-se por toda a Europa e estima-se que ela tenha matado mais de 50 milhões de pessoas entre 1343 e 1353. A falta de higiene, saneamento e, especialmente, o atraso da medicina na Europa, dificultou a contenção da Peste Negra, nome pelo qual ficou conhecida a peste bubónica. 
A peste bubónica é espalhada de pessoa para pessoa através do ar, bem como mordidas de pulgas ou ratos. Hoje, a estirpe é tratável com antibióticos.

A Peste bubónica no Porto em 1899
– Estabelecimento de Cerca Sanitária na cidade

Cerca sanitária à cidade do Porto em 1899
Foi há 120 anos, precisamente no Verão de 1899, que deflagrou um surto de peste bubónica no Porto, que causou várias mortes e obrigou as autoridades a declarar um cordão sanitário em volta da cidade, para impedir a propagação da síndrome pestífera, identificada como o bacilo de Yersin, que foi localizado em algumas das pessoas mortas e em ratos e gatos putrefactos na zona da Ribeira, mas que ficou, graças às fortes medidas sanitárias empreendidas, restringida à cidade do Porto.

Todavia, apesar desse cordão sanitário e outras medidas urgentes, de higiene e de saúde, implementadas em certas zonas da cidade e junto dos seus habitantes, essa endemia vitimou algumas dezenas de portuenses e alastrou a outras zonas altas da cidade, como a Rua de Santa Catarina.

Gripe Espanhola

Armazém convertido em hospital para acolher os infetados
Especialistas dizem que o coronavírus pode ser a maior epidemia da história desde a Gripe Espanhola. No entanto, o que foi essa pandemia?
A gripe espanhola foi uma variação do vírus Influenza (geralmente associado às gripes recorrentes e ao H1N1). A origem da mutação do vírus da gripe é desconhecida. Os casos tiveram início de 1917 e, desde então, ela colocou-se como uma das doenças mais resistentes de todos os tempos. A letalidade da gripe variou entre 6% a 8% durante o surto que durou de 1918 a finais de 1920).
Com estimativa entre 17 e 100 milhões de mortos ao redor de todo o mundo, a Gripe Espanhola infectou 27% da população mundial.

Varíola


A Varíola é uma doença que assolou a humanidade por muito tempo. Registos mostram que o faraó egípcio Ramsés II morreu da doença. A smallpox está erradicada no planeta desde 1980 graças a uma grande campanha de vacinação, mas entre 1896 e a sua erradicação, cerca de 300 milhões de pessoas morreram graças ao vírus.

Edward Jenner descobriu a vacina da varíola em 1796, a primeira vacina de todos os tempos. Apesar disso, a capacidade de vacinação global da doença, que tinha taxa de mortalidade de 30%, manteve-se na humanidade até aos anos 80. Transmitida por via aérea, a doença causa uma série de verrugas cheias de pus no corpo do infectado.

Tifo

O medo da febre tifoide nos Estados Unidos no início do século passado
 multiplicou as medidas de controle para os recém-chegados
Foto: Getty Images / BBC News Brasil
O surto de Tifo matou mais de 3 milhões de pessoas entre 1918 e 1922. As condições pós Primeira Guerra deixadas na Europa criaram um ambiente de miséria altamente propício para o desenvolvimento de doenças. Uma precária rede de saneamento e deteção acabou espalhando ratos por todo o continente, especialmente na Rússia.
O Tifo tem uma origem semelhante à da Peste Bubónica. A sua transmissão é justamente originada de pulgas que morderam ratos infectados. Os sintomas da doença são dor de cabeça e nas articulações, febre alta, delírios e erupções cutâneas hemorrágicas.

Cólera

A cólera é uma doença que ainda não foi erradicada e matou entre 1817 e 1824 milhares de pessoas ao redor do mundo todo. Acredita-se que essa tenha sido, de facto, a primeira epidemia que alcançou todos os continentes, ao contrário da Peste Negra, que se manteve na Eurásia e Norte da África.
O vírus da cólera provoca diarreia intensa e o portador da doença pode acabar morrendo por desidratação.
O seu contágio é similar ao de poliomielite: água e alimentos infectados pelo vírus são a principal maneira de infecção. Segundo a OMS, 100 a 120 mil pessoas morrem todos os anos devido à doença, que poderia ser erradicada com vacinação e saneamento básico universal.

Tuberculose

A doença que ataca o sistema respiratório acometeu e matou milhões de pessoas em todo o mundo.
Causado por uma bactéria – bacilo de Koch -, a tuberculose só conseguiu ser eficientemente tratada pela penicilina, antibiótico descoberto por Alexandre Fleming. Hoje, a doença é considerada controlada, mas ainda afeta regiões mais pobres do planeta e especialmente portadores de HIV.

Conselhos para evitar o contágio


Recolha feita em fontes diversas
Informação adaptada
março de 2020
Professora de História: Lourdes Nogueira

FIQUEM EM CASA!

11 dezembro 2018

Declaração Universal dos Direitos Humanos fez 70 anos (1948-2018)


“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”...
Assim começa o primeiro dos 30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada em 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Ontem, 10 de dezembro, assinalaram-se os 70 anos da sua existência. 
O preâmbulo deste importante documento inspira-se na Declaração de Independência americana de 1776, e na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão elaborada durante a Revolução Francesa de 1789. Todavia, a nova Declaração, para além dos direitos cívicos, estabelece direitos alargados a todos os seres humanos, e ainda o direito à saúde, à educação, ao trabalho, a constituir família entre outros. 
A Declaração é considerada um marco histórico. Estabeleceu, pela primeira vez, os direitos humanos fundamentais a serem universalmente protegidos. 
Para aumentar a conscientização dos direitos humanos básicos o Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou a que todos se juntem para dar o seu apoio a esta causa. Veja como, seguindo o link 
Os professores da disciplina de História da Escola Secundária de Águas Santas, reconhecendo o importante papel que a educação tem no combate à discriminação e querendo dar o seu contributo para assinalar esta efeméride contemplou, no seu plano anual de atividades, a realização de pesquisas feitas pelos alunos para que toda a comunidade escolar se conscientize do muito que ainda há para fazer. Os trabalhos serão divulgados no 2º período, na Semana da História, na forma de exposição e de documentário. 
Também todos estão convidados a colaborar. 

Os alunos do 7º B e a DUDH

Os aluno do 7º B, sob orientação da professora de História - Dra. Anabela Soares, na aula de Cidadania refletiram e criaram os seus contributos para celebrar os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Parabéns!  :)




Se clicar nas imagens pode ver em tamanho maior.

06 dezembro 2018

Os Direitos Humanos das Crianças

«A 11 de Dezembro de 1946, um ano depois do fim da II Guerra Mundial, a Assembleia Geral das Nações Unidas, confrontada com a realidade de milhões de crianças deixadas em situação de profunda necessidade e sofrimento na Europa, cria o Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF – com o objectivo de responder à situação de emergência em que se encontravam estas crianças.
De acordo com o espírito das Nações Unidas, a UNICEF prestaria ajuda sem discriminação de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra. A única condição colocada por Maurice Pate, o primeiro Director Executivo da organização, foi que se incluíssem “todas as crianças" dos países aliados e "ex-inimigos". (...)» (UNICEF)
Criança migrante almoçando no Lar “Divina Providencia”, em Cúcuta.
Foto: David Ramos/ ACI Prensa
"O apoio dos portugueses é crucial para reforçar a resposta humanitária da UNICEF que, desde Agosto, já fez chegar cerca de 130 toneladas de artigos médicos e de nutrição ao país" Saiba mais

14 outubro 2018

O Prémio Nobel da Paz


O prémio Nobel da Paz
Atribuído a Denis Mukwege  e Nadia Murad

Denis Mukwege, com 63 anos, é um médico ginecologista congolês que tem desenvolvido uma ação humanitária na República Democrática do Congo, onde trata mulheres vítimas de violação. O médico é um dos maiores especialistas mundiais na reparação e tratamento de danos físicos provocados por violação e no seu hospital em Bukavu trata mulheres que foram violadas por milícias na guerra civil do Congo. Durante os 12 anos de guerra tratou mais de 21.000 mulheres, algumas mais do que uma vez, chegando a fazer mais de 10 cirurgias por dia. Mukwege também já foi galardoado com os prémios Olof Palme (2008), Sakharov (2014) e veio a Portugal receber o Prémio Calouste Gulbenkian em 2015.

Nadia Murad é uma ativista de direitos humanos yazidi

Nadia Murad é uma ativista de direitos humanos yazidi e é, desde setembro de 2016, a primeira Embaixadora da Boa Vontade para a Dignidade dos Sobreviventes de Tráfico Humano das Nações Unidas. Murad, então com 21 anos, foi sequestrada pelo grupo terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante em Agosto de 2014 e mantida como escrava sexual na cidade de Mossul. Nadia Murad fugiu em Novembro de 2014, conseguindo chegar a um campo de refugiados no norte do Iraque, e, em seguida, a Estugarda, na Alemanha. Desde então tem sido porta-voz da causa yazidi, tal como a sua amiga Lamia Haji Bachar, com a qual venceu, em conjunto, o Prémio Sakharov do Parlamento Europeu em 2016.Estima-se que mais de 3.000 yazidis permaneçam desaparecidos.
Fonte:Revista Visão