25 novembro 2018
19 novembro 2018
Celebrações do 70º aniversário da DUDH
No Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro), as Nações Unidas lançaram em Paris, uma campanha de um ano em homenagem ao documento fundamental de direitos humanos, que em 2018 completa 70 anos.
Acompanhe o tema em https://nacoesunidas.org/direitoshumanos.
17 novembro 2018
Palácio - Convento de Mafra
Em 17 de novembro de 1717 foi lançada a primeira pedra do Palácio-Convento de Mafra, por iniciativa de D. João V rei de Portugal.
O palácio-convento foi mandado construir por D. João V no século XVIII em consequência de um voto que o rei fez se a rainha D. Maria Ana de Áustria lhe desse descendência.
Este edifício é um significativo monumento do barroco em Portugal, integrando um Paço Real, uma Basílica, com os famosos quatro carrilhões monumentais, um Convento e a Biblioteca, uma das mais importantes da Europa, síntese do saber enciclopédico do séc. XVIII.
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
José Saramago inspirou-se nesta construção e na sua envolvência histórica para escrever O Memorial do Convento.
Palácio-Convento de Mafra |
Biblioteca do Palácio-Convento de Mafra |
Está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
José Saramago inspirou-se nesta construção e na sua envolvência histórica para escrever O Memorial do Convento.
14 novembro 2018
Descoberta Arqueológica
“Cidade Grega perdida foi desenterrada”
Escavações perto da vila de Chiliomodi, a sul da região de Peloponeso, revelaram cidade perdida
Escavações perto da vila de Chiliomodi |
"O ministério da Cultura da Grécia anunciou, na passada terça-feira 13-11-2018, que uma equipa de arqueólogos descobriu os restos arqueológicos de uma cidade perdida, perto da vila de Chiliomodi, na região de Peloponeso.
Conta a mitologia grega que a cidade foi mandada construir logo após a Guerra de Troia, entre o século XII e XIII a. C., pelo rei de Micenas, Agamenon, para os prisioneiros de guerra terem um lugar onde morar. Trata-se de Tenea, localizada na antiga Coríntia.
Os achados arqueológicos foram desenterrados entre setembro e início de outubro, perto da aldeia de Jiliomodi. Segundo a imprensa grega, acredita-se que os nativos desta antiga cidade grega tenham sido os colonizadores que fundaram a cidade italiana de Siracusa, na Sicília.
Os arqueólogos responsáveis pelas escavações encontraram muralhas antigas, pedaços de solo feitos de barro, pedra e mármore, peças de cerâmica - em que foi percebida a influência oriental - e mais de 200 moedas antigas. Na zona do cemitério, foram descobertos sete túmulos (com restos mortais de dois homens, cinco mulheres e duas crianas), quatro deles da época romana e três da época helenística. E ainda joias de ouro e bronze e moedas."
Fonte: "Descoberta arqueológica: cidade grega perdida foi desenterrada", in jn.pt -14.11.2018
Foto: Ministério da Cultura da Grécia/Reuters
13 novembro 2018
Achado Arqueológico em Lisboa - "Cemitério Medieval"
Escavações arqueológicas de necrópole medieval em Lisboa . CML |
No passado dia 26 de junho de 2018, uma equipa de arqueólogos que pretendia fazer o registo e diagnóstico arqueológico de uma área antes da instalação de ecopontos, procedeu a uma investigação na freguesia de Santa Maria Maior. Nesta prospeção foi encontrado um cemitério medieval, com pelo menos vinte corpos, no entanto é muito provável que sejam encontrados mais.
Durante as escavações, a equipa descobriu que o cemitério estava possivelmente associado a uma ermida que pertencia aos marqueses de Cascais. A necrópole é totalmente cristã, uma vez que todos os corpos foram enterrados com “a cabeça para oeste e os pés para este, para quando se levantarem irem em direção a nascente”.
Após analisarem os corpos, chegaram à conclusão que dos enterramentos levantados, “metade são homens, restantes são mulheres, todos adultos, exceto uma criança” e que o corpo da criança “é o único enterramento com evidência de alguma patologia mais grave”.
Por fim, uma investigadora afirmou que “à partida [os corpos] serão de gente do povo, com menos meios, porque estavam enterrados só em terra”, acrescentando que “só um indivíduo é que tinha uma moeda na mão, o que não é de estranhar na época medieval. “Permitia possivelmente pagar a viagem para o outro lado”.
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Fonte: Jornal online Observador - Agência Lusa
Trabalho:Ana Beatriz F. Vilarinho - 12º E
12 novembro 2018
11 novembro 2018
Centenário do Armistício 1918-2018
O regresso das tropas portuguesas prolongou-se durante vários meses após o final dos combates e para muitos prisioneiros esse regresso só aconteceu dois anos depois. Em 23 de Novembro de 1918 regressaram 485 militares e em Dezembro seguinte regressou, via Brest, mais um contingente de soldados do CEP provenientes de França (Ilustração Portuguesa, N.667).
http://www.momentosdehistoria.com/001-grande_guerra/001-02-exercito/001-02-04-franca/001-02-04-08-prisioneiros/001-02-04-14-repatriamento.html
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